ANDRÉ MATOS LEITE
Um Milan à espera de uma vitória fácil, mas que precisou de usar os “pesos pesados” para conseguir, em casa, os três pontos. É esta a frase que resume ao mínimo indispensável o que se passou, hoje, em San Siro. No entanto, o melhor resumo é um pouco mais extenso: o Braga esteve sempre à frente da formação italiana, tendo mesmo dominado partes do encontro. Os caseiros, só no último minuto e após erro da defensiva “arsenalista”, é que viram Ronaldinho marcar o solitário golo da vitória, em jogo a contar para a Taça UEFA.
Desde cedo que a forma inesperada como o encontro decorreu se começou a desenrolar. Embora os pupilos de Jorge Jesus não dominassem a partida, eram eles que mais perigo criavam. Rentería conseguiu mesmo aproximar-se mais de inaugurar o marcador do que qualquer dos elementos de tridente ofensivo de Milan, o qual era constituído por Pato, Inzaghi e Schevchenko, nomes conceituados do futebol mundial.
Apesar da superioridade atacante dos bracarenses, a segunda parte chegou e o marcador continuava a mostrar o nulo. Os adeptos da casa inquietavam-se, Carlo Ancelotti via a sua turma a arriscar a derrota com um adversário, teoricamente, inferior e as “estrelas” começaram a ser chamadas. Até meio da segunda parte via-se o domínio “arsenalista”, situação invertida pelas entradas de Ronaldinho Gaúcho e de Seedorf. O meio campo italiano subiu de rendimento com a presença do holandês que, juntamente com a magia brasileira, começou a equilibrar o jogo. Ainda assim, foi preciso esperar pelo minuto 93, último do tempo de compensação, para que surgisse o golo que salvou o Milan dos assobios dos seus adeptos: após um erro de João Pereira, a perder a bola quando a sua equipa saía para o ataque, a defensiva do Braga não conseguiu afastar a bola que, à entrada da área, atirou para o fundo das redes defendidas por Eduardo.
Um Milan à espera de uma vitória fácil, mas que precisou de usar os “pesos pesados” para conseguir, em casa, os três pontos. É esta a frase que resume ao mínimo indispensável o que se passou, hoje, em San Siro. No entanto, o melhor resumo é um pouco mais extenso: o Braga esteve sempre à frente da formação italiana, tendo mesmo dominado partes do encontro. Os caseiros, só no último minuto e após erro da defensiva “arsenalista”, é que viram Ronaldinho marcar o solitário golo da vitória, em jogo a contar para a Taça UEFA.
Desde cedo que a forma inesperada como o encontro decorreu se começou a desenrolar. Embora os pupilos de Jorge Jesus não dominassem a partida, eram eles que mais perigo criavam. Rentería conseguiu mesmo aproximar-se mais de inaugurar o marcador do que qualquer dos elementos de tridente ofensivo de Milan, o qual era constituído por Pato, Inzaghi e Schevchenko, nomes conceituados do futebol mundial.
Apesar da superioridade atacante dos bracarenses, a segunda parte chegou e o marcador continuava a mostrar o nulo. Os adeptos da casa inquietavam-se, Carlo Ancelotti via a sua turma a arriscar a derrota com um adversário, teoricamente, inferior e as “estrelas” começaram a ser chamadas. Até meio da segunda parte via-se o domínio “arsenalista”, situação invertida pelas entradas de Ronaldinho Gaúcho e de Seedorf. O meio campo italiano subiu de rendimento com a presença do holandês que, juntamente com a magia brasileira, começou a equilibrar o jogo. Ainda assim, foi preciso esperar pelo minuto 93, último do tempo de compensação, para que surgisse o golo que salvou o Milan dos assobios dos seus adeptos: após um erro de João Pereira, a perder a bola quando a sua equipa saía para o ataque, a defensiva do Braga não conseguiu afastar a bola que, à entrada da área, atirou para o fundo das redes defendidas por Eduardo.
Ficha de Jogo
Taça UEFA
Grupo E - 2.ª jornada
Estádio Giuseppe Meazza, Milão
Hora: 19:45
Árbitro: Peter Rasmussen (Dinamarca)
AC MILAN: Dida; Antonini, Senderos, Kaladze e Jankulovski; Gattuso, Emerson e Flamini; Pato, Inzaghi e Schevchenko
Suplentes: Kalac, Bonera, Darmian, Pedrocchi, Seedorf, Ronaldinho e Borriello
Treinador: Carlo Ancelotti
SP. BRAGA: Eduardo; Frechaut, Moisés, Rodriguez e Evaldo; Vandinho, Ala, Luís Aguiar e César Peixoto; Rentería e Meyong
Suplentes: Kieszek, João Pereira, Andrès Madrid, Mossoró, Jorginho, Paulo César e Matheus
Treinador: Jorge Jesus
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