E LUCHO?!
Faz hoje uma semana que o Pedro Rocha fez, neste mesmo espaço, a defesa de Ricardo Quaresma como uma “peça fulcral e única no plantel azul e branco”. Está na altura de falar de Lucho.
JOSÉ PEDRO PINTO
Faz hoje uma semana que o Pedro Rocha fez, neste mesmo espaço, a defesa de Ricardo Quaresma como uma “peça fulcral e única no plantel azul e branco” (ver comentário de PR). Está na altura de falar de Lucho.
Bem sei que falamos de jogadores e posições diferentes, mas já está na hora de alguém elevar o brilhantismo com que “El Comandante” se apresenta em campo, jornada após jornada, sem ser condecorado ou parabenizado o suficiente por isso mesmo.
Lucho é A peça fulcral no xadrez de Jesualdo. É ele quem dita o ritmo de toda uma equipa, é ele o primeiro jogador a defender as suas redes e a recuperar bolas, é ele o primeiro a organizar as jogadas de ataque que chegam aos pés dos “Quaresmas” do F.C. Porto, e é ele o primeiro a colocar o sucesso da equipa à frente da sua própria integridade física. Quem não se lembra de que, entre 2005 e 2006, Lucho quase não teve férias, disputando o campeonato português, um Mundial de Selecções e estando nos primórdios de mais uma pré-época de «dragão» ao peito?
Características? Bem melhores do que as de Quaresma! Rigor táctico, eficácia, pragmatismo, sentido de oportunidade, visão de jogo, raça e capacidade de luta são as trademarks da marca «Lucho». Quaresma só aparece numa fase final da pauta de ataque do F.C. Porto, nos últimos 30 metros, quando todo o trabalho de bastidores já está feito, e nem assim consegue ser eficaz na grande maioria das jogadas.
Lucho é a tal peça insubstituível no «onze» de Jesualdo, e continuo sem perceber a razão porque não se empolam muito mais as suas exibições. Talvez porque os “pseudo-críticos” do nosso futebol vão insistindo na tecla do “último passe”, “passe de letra” ou “golo de trivela”. Lucho não os faz (ai, se os fizesse!) mas consegue ser bem mais decisivo do que o Harry Potter. Ah!, e sabem quem foi eleito «Jogador do Mês» de Outubro para o Sindicato dos Jogadores? Lucho, claro está!
Bem sei que falamos de jogadores e posições diferentes, mas já está na hora de alguém elevar o brilhantismo com que “El Comandante” se apresenta em campo, jornada após jornada, sem ser condecorado ou parabenizado o suficiente por isso mesmo.
Lucho é A peça fulcral no xadrez de Jesualdo. É ele quem dita o ritmo de toda uma equipa, é ele o primeiro jogador a defender as suas redes e a recuperar bolas, é ele o primeiro a organizar as jogadas de ataque que chegam aos pés dos “Quaresmas” do F.C. Porto, e é ele o primeiro a colocar o sucesso da equipa à frente da sua própria integridade física. Quem não se lembra de que, entre 2005 e 2006, Lucho quase não teve férias, disputando o campeonato português, um Mundial de Selecções e estando nos primórdios de mais uma pré-época de «dragão» ao peito?
Características? Bem melhores do que as de Quaresma! Rigor táctico, eficácia, pragmatismo, sentido de oportunidade, visão de jogo, raça e capacidade de luta são as trademarks da marca «Lucho». Quaresma só aparece numa fase final da pauta de ataque do F.C. Porto, nos últimos 30 metros, quando todo o trabalho de bastidores já está feito, e nem assim consegue ser eficaz na grande maioria das jogadas.
Lucho é a tal peça insubstituível no «onze» de Jesualdo, e continuo sem perceber a razão porque não se empolam muito mais as suas exibições. Talvez porque os “pseudo-críticos” do nosso futebol vão insistindo na tecla do “último passe”, “passe de letra” ou “golo de trivela”. Lucho não os faz (ai, se os fizesse!) mas consegue ser bem mais decisivo do que o Harry Potter. Ah!, e sabem quem foi eleito «Jogador do Mês» de Outubro para o Sindicato dos Jogadores? Lucho, claro está!
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