PACHECO MANTÉM-SE NO BESSA ATÉ AO FINAL DA ÉPOCA
JOAQUIM TEIXEIRA E A INVERFÚTBOL TINHAM A INTENÇÃO DE RESCINDIR COM O TÉCNICO DO BOAVISTA, MAS O ELEVADO VALOR DA INDEMNIZAÇÃO IMPEDIU A SAÍDA.
JOSÉ PEDRO PINTO
PATRÍCIA MARTINS
A Gazeta do Futebol apurou que Jaime Pacheco permanecerá no comando técnico do Boavista até ao final da presente temporada, apesar de não ser essa a vontade do actual líder dos «axadrezados», Joaquim Teixeira.
Fonte próxima do clube do Bessa garantiu que Teixeira já teria, por alturas das últimas eleições, um treinador na calha para substituir Pacheco, único treinador campeão pelo Boavista, em 2000/2001, mas o elevado valor da cláusula de rescisão impediu o termo do contrato. O custo em causa seria demasiadamente elevado para ser suportado pelas contas já de si turbulentas do Boavista. Desta forma, Joaquim Teixeira optou por manter Jaime Pacheco no comando técnico do Boavista até ao final da época em curso, altura em que a ligação contratual entre as duas partes termina.
Ao desejo de Teixeira em trazer um novo treinador para o Bessa, junta-se a vontade da Inverfútbol em ver Jaime Pacheco longe do comando técnico dos «axadrezados». A Gazeta do Futebol sabe que a empresa de gestão de jogadores e treinadores controlada pelo empresário espanhol Bartolomé Cursach é considerada um parceiro desportivo estratégico para a nova administração do Boavista e o cenário da saída de Pacheco foi seriamente equacionado juntamente com Joaquim Teixeira. Recorde-se que esta empresa já na época passada introduziu jogadores e treinadores no futebol nacional, nomeadamente no Beira-Mar (que acabaria por descer à Liga de Honra), e esta temporada colocou no Bessa atletas como Diakité, Bosancic e Gajic.
A presente época não tem corrido de feição ao emblema «axadrezado». Para além da profunda crise financeira em que o clube mergulhou, o desempenho no campeonato tem sido fraco, com os ainda comandados por Pacheco a ocuparem a 14ª posição da Liga Portuguesa, muito perto dos lugares de descida.
Fonte próxima do clube do Bessa garantiu que Teixeira já teria, por alturas das últimas eleições, um treinador na calha para substituir Pacheco, único treinador campeão pelo Boavista, em 2000/2001, mas o elevado valor da cláusula de rescisão impediu o termo do contrato. O custo em causa seria demasiadamente elevado para ser suportado pelas contas já de si turbulentas do Boavista. Desta forma, Joaquim Teixeira optou por manter Jaime Pacheco no comando técnico do Boavista até ao final da época em curso, altura em que a ligação contratual entre as duas partes termina.
Ao desejo de Teixeira em trazer um novo treinador para o Bessa, junta-se a vontade da Inverfútbol em ver Jaime Pacheco longe do comando técnico dos «axadrezados». A Gazeta do Futebol sabe que a empresa de gestão de jogadores e treinadores controlada pelo empresário espanhol Bartolomé Cursach é considerada um parceiro desportivo estratégico para a nova administração do Boavista e o cenário da saída de Pacheco foi seriamente equacionado juntamente com Joaquim Teixeira. Recorde-se que esta empresa já na época passada introduziu jogadores e treinadores no futebol nacional, nomeadamente no Beira-Mar (que acabaria por descer à Liga de Honra), e esta temporada colocou no Bessa atletas como Diakité, Bosancic e Gajic.
A presente época não tem corrido de feição ao emblema «axadrezado». Para além da profunda crise financeira em que o clube mergulhou, o desempenho no campeonato tem sido fraco, com os ainda comandados por Pacheco a ocuparem a 14ª posição da Liga Portuguesa, muito perto dos lugares de descida.
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