ANDRÉ MATOS LEITE
A selecção de sub-21 portuguesa perdeu por 1-0 frente à congénere da Ucrânia num jogo de carácter amigável. O jogo disputou-se no Estádio Jorge Sampaio, em Vila Nova de Gaia.
A formação orientada por Rui Caçador começou a dominar cedo, tendo conseguido várias oportunidades de golo. No entanto, a pontaria da equipa de esperanças lusa não esteve nos seus melhores dias e o guardião ucraniano, Kanibolockiy, mostrou-se sempre uma parede intransponível.
Portugal via neste jogo uma oportunidade para começar a mostrar valor para o Euro 2011 de sub-21 (falhou a qualificação para o Euro 2009) e apresentou-se com muitas caras novas. Na segunda parte a Ucrânia conseguiu equilibrar as contas e Ventura, guardião que entrou ao intervalo para render Rui Patrício, teve mais trabalho que o guarda-redes do Sporting: Aos 4 minutos da segunda parte já tinha sido obrigado a duas defesas. A equipa das “quinas” continuava a carregar sobre o último reduto da formação de Leste, mas nunca conseguiu aproveitar as ocasiões que criava para marcar. Como diz o velho adágio, quem não marca sofre. Este encontro foi a prova disso mesmo. Nos últimos 20 minutos as “esperanças” ucranianas conseguiram duas jogadas que podiam ter dado golo e, já em tempo de descontos, acabaram mesmo por marcar: Fedorchuk respondeu da melhor maneira a um cruzamento vindo da esquerda e fez o golo solitário da partida.
A selecção de sub-21 portuguesa perdeu por 1-0 frente à congénere da Ucrânia num jogo de carácter amigável. O jogo disputou-se no Estádio Jorge Sampaio, em Vila Nova de Gaia.
A formação orientada por Rui Caçador começou a dominar cedo, tendo conseguido várias oportunidades de golo. No entanto, a pontaria da equipa de esperanças lusa não esteve nos seus melhores dias e o guardião ucraniano, Kanibolockiy, mostrou-se sempre uma parede intransponível.
Portugal via neste jogo uma oportunidade para começar a mostrar valor para o Euro 2011 de sub-21 (falhou a qualificação para o Euro 2009) e apresentou-se com muitas caras novas. Na segunda parte a Ucrânia conseguiu equilibrar as contas e Ventura, guardião que entrou ao intervalo para render Rui Patrício, teve mais trabalho que o guarda-redes do Sporting: Aos 4 minutos da segunda parte já tinha sido obrigado a duas defesas. A equipa das “quinas” continuava a carregar sobre o último reduto da formação de Leste, mas nunca conseguiu aproveitar as ocasiões que criava para marcar. Como diz o velho adágio, quem não marca sofre. Este encontro foi a prova disso mesmo. Nos últimos 20 minutos as “esperanças” ucranianas conseguiram duas jogadas que podiam ter dado golo e, já em tempo de descontos, acabaram mesmo por marcar: Fedorchuk respondeu da melhor maneira a um cruzamento vindo da esquerda e fez o golo solitário da partida.
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