ANDRÉ MATOS LEITE
O Sporting, orientado por Paulo Bento, conseguiu um feito histórico na Europa: pela primeira vez, os “leões” conseguiram o apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Um feito conseguido com uma vitória pela margem mínima frente ao Shakhtar Donetsk.
A formação leonina começou o jogo disposta a mostrar serviço e a marcar cedo, mas, mesmo a jogar em casa, as coisas não saíam bem no ataque e as ocasiões de golo eram escassas. Os visitantes da Ucrânia não tardaram a equilibrar as contas e, não fosse a última oportunidade dos primeiros 45 minutos uma bela jogada do Sporting, poder-se-ia mesmo dizer que o domínio era do Shakhtar.
O Sporting, orientado por Paulo Bento, conseguiu um feito histórico na Europa: pela primeira vez, os “leões” conseguiram o apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Um feito conseguido com uma vitória pela margem mínima frente ao Shakhtar Donetsk.
A formação leonina começou o jogo disposta a mostrar serviço e a marcar cedo, mas, mesmo a jogar em casa, as coisas não saíam bem no ataque e as ocasiões de golo eram escassas. Os visitantes da Ucrânia não tardaram a equilibrar as contas e, não fosse a última oportunidade dos primeiros 45 minutos uma bela jogada do Sporting, poder-se-ia mesmo dizer que o domínio era do Shakhtar.
Na etapa complementar do encontro, a turma de Paulo Bento mostrou-se mais sólida na defesa, tendo esta maior segurança permitido a Izmailov e a Moutinho apoiar melhor o ataque. Os “leões” voltavam a mostrar as garras cada vez mais afiadas. Ainda assim era complicado chegar à área ucraniana e, mesmo quando tal acontecia, a bola teimava em não entrar. Foi preciso entrar Derlei para o jogo encontrar o seu herói. Quatro minutos em campo bastaram para que, aos 73, o brasileiro aproveitasse o centro rasteiro de Izmailov para bater Pyatov e fazer o golo solitário da partida. O Sporting conseguiu assim o apuramento para os oitavos-de-final da “Champions”, algo inédito para a equipa de Alvalade.
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