ANDRÉ MATOS LEITE
O duelo que opôs o Barcelona ao Manchester United, na primeira-mão da meia-final da Liga dos Campeões, acabou em empate a zero. Um encontro sem emoção em que se viu o domínio dos catalães, mas com a melhor oportunidade para os “Red Devils”.
A equipa de Ronaldo começou melhor e conseguiu cedo, aos 3 minutos, uma grande ocasião de golo, a maior de toda a partida. Milito usou a mão para travar um cabeceamento do português o que resultou numa grande penalidade. Cristiano foi chamado a converter mas falhou o remate. A partir deste ponto, o Barcelona pegou no jogo e carregou sobre a formação inglesa sem, no entanto, ter conseguido converter o domínio em oportunidades para inaugurar o marcador.
No início da segunda parte, as estatísticas mostravam 65% de posse de bola para os catalães. Durante os últimos 45 minutos da partida, esta estatística em pouco se alterou. O Manchester contentava-se em defender e tentar sair em contra-ataque. Deco e companhia, que sempre quiseram a vitória, não conseguiam acertar com a baliza de Van der Saar e, nos finais do encontro, preferiram arriscar menos e deixar os golos para o jogo da segunda-mão, em Old Trafford.
O duelo que opôs o Barcelona ao Manchester United, na primeira-mão da meia-final da Liga dos Campeões, acabou em empate a zero. Um encontro sem emoção em que se viu o domínio dos catalães, mas com a melhor oportunidade para os “Red Devils”.
A equipa de Ronaldo começou melhor e conseguiu cedo, aos 3 minutos, uma grande ocasião de golo, a maior de toda a partida. Milito usou a mão para travar um cabeceamento do português o que resultou numa grande penalidade. Cristiano foi chamado a converter mas falhou o remate. A partir deste ponto, o Barcelona pegou no jogo e carregou sobre a formação inglesa sem, no entanto, ter conseguido converter o domínio em oportunidades para inaugurar o marcador.
No início da segunda parte, as estatísticas mostravam 65% de posse de bola para os catalães. Durante os últimos 45 minutos da partida, esta estatística em pouco se alterou. O Manchester contentava-se em defender e tentar sair em contra-ataque. Deco e companhia, que sempre quiseram a vitória, não conseguiam acertar com a baliza de Van der Saar e, nos finais do encontro, preferiram arriscar menos e deixar os golos para o jogo da segunda-mão, em Old Trafford.
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