FINAL HISTÓRICA
Cristiano, Nani, Ricardo, Paulo e Hilário, os jogadores. Carlos, o treinador-adjunto. É este o elenco luso numa final que Moscovo acolherá, dia 21 de Maio, tendo como prato principal uma final da «Champions» inédita entre formações inglesas mas, também, com esse aperitivo ao lado, esse Licor Beirão bem português que faz questão de marcar presença no Estádio Luzhniki, com seis copos em cima da mesa.
As finais de uma grande competição como a Liga dos Campeões trazem sempre à baila uma data de estatísticas, dados históricos e outras informações que adicionam ainda mais emoção e interesse a uma partida de futebol já de si apelativa e convidativa para os adeptos do desporto-rei enquanto espectáculo. Este ano não foge à regra, mas há algo de novo, um motivo de interesse redobrado que fará os espectadores portugueses não perder um segundo desta grande final: os nossos (muitos) compatriotas em campo.
Cristiano, Nani, Ricardo, Paulo e Hilário, os jogadores. Carlos, o treinador-adjunto. É este o elenco luso numa final que Moscovo acolherá, dia 21 de Maio, tendo como prato principal uma final da «Champions» inédita entre formações inglesas mas, também, com esse aperitivo ao lado, esse Licor Beirão bem português que faz questão de marcar presença no Estádio Luzhniki, com seis copos em cima da mesa.
Espera-se espectáculo. Espera-se correcção. Espera-se, no fundo, uma final na sua verdadeira acepção. Uma partida onde a história marca presença por vários motivos, mas um marco que os 22 atletas que entrarem de início em campo se encarregarão de deitar para trás das costas quando a bola começar a rolar no relvado.
Espera-se espectáculo e é isso mesmo que teremos (todos queremos acreditar). Estarão duas equipas inglesas em campo, das melhores do mundo, com grandes jogadores e com enorme vontade de erguer o troféu máximo da Europa do futebol. O Manchester United procura a sua terceira taça, com o mestre Ferguson a almejar fazer «bis» nesta competição; o Chelsea, a estreia em finais com o pé direito rumo ao palanque final onde a consagração o pode esperar.
Os nossos “meninos” (direitos de autor pertencentes a Scolari) marcarão presença em tal festival de bola. Se jogarão, e se o farão bem ou mal, pouco interessa. Todos se esforçaram para trabalhar em equipa e levá-la até à paragem final e isso já faz os nossos “meninos” merecerem a designação de “homens”.
Sem comentários:
Enviar um comentário