VALENTIM LOUREIRO E O FILHO, JOÃO LOUREIRO, VÃO A JULGAMENTO DEVIDO A ACUSAÇÕES RELACIONADAS COM O JOGO ENTRE O BOAVISTA E O ESTRELA DA AMADORA.
PATRÍCIA MARTINS
Valentim e João Loureiro foram acusados de corrupção activa no processo "Apito Dourado" e vão responder em tribunal. Em causa, está o jogo da 3ª jornada de 2003/2004 entre o Boavista e o Estrela da Amadora.
As acusações foram formalizadas no âmbito de alegadas escutas da Polícia Judiciária de conversas telefónicas de Valentim Loureiro com Júlio Mouco, na altura com responsabilidades na arbitragem, e com Jacinto Paixão. A primeira relacionava-se com a nomeação de árbitros para o Boavista e a segunda com a alegada impossibilidade de Jacinto Paixão favorecer o clube do Bessa.
Aliás, o árbitro Jacinto Paixão e os observadores José Alves e Pinto Correia são também acusados de corrupção passiva neste processo.
João Loureiro sustentou que não exerceu qualquer pressão sobre o árbitro e alegou como prova o resultado desfavorável para os axadrezados, que perderam o jogo por 1-0.
Valentim Loureiro, em conferência realizada esta tarde, afirmou que não falou com o árbitro Jacinto Paixão antes do jogo sobre essa partida e admitiu que posteriormente recebeu um telefonema do juíz.
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