ANDRÉ MATOS LEITE
O Benfica empatou, em casa, com o Sporting de Braga a um golo. Com este resultado e a vitória do Porto, os “dragões” dilataram ainda mais a sua vantagem para o segundo classificado do campeonato.
O começo do encontro viu as “águias” com muita dificuldade para impor o seu jogo perante os avanços da equipa “minhota”. A prova de ouro foi a chegada do primeiro golo do encontro. Aos 5 minutos, César Peixoto remata para uma defesa incompleta de Quim com Zé Manuel a aproveitar para, na recarga, inaugurar o marcador. O Benfica reagiu da melhor forma e começou a pressionar a área do Braga fazendo tremer, especialmente nas bolas paradas, a defesa “arsenalista”. O empate chegou aos 21 minutos. Livre de Rui Costa do lado esquerdo e Luisão cabeceia na área batendo Kieszek. Passados poucos minutos, numa jogada confusa na grande área “encarnada”, o remate de Linz só foi parado por Léo, mas o “alívio” do lateral brasileiro bateu no pé de Katsouranis e, por momentos, pareceu que o Braga faria o 2-1. Quim, no entanto, conseguiu salvar a bola na linha de golo.
Na segunda parte esperava-se que a baliza dos “minhotos” fosse assaltada por uma onda “encarnada”, mas apesar de jogar melhor e de controlar o encontro a equipa da Luz não conseguia traduzir em golos a sua superioridade e as oportunidades eram muito escassas. Camacho fez entrar Sepsi, depois Mantorras e, quase no final, Freddy Adu. Mesmo assim, poucas foram as boas oportunidades de que o Benfica dispôs até ao final da partida, permanecendo o resultado 1-1 até ao final dos 90 minutos.
O Benfica empatou, em casa, com o Sporting de Braga a um golo. Com este resultado e a vitória do Porto, os “dragões” dilataram ainda mais a sua vantagem para o segundo classificado do campeonato.
O começo do encontro viu as “águias” com muita dificuldade para impor o seu jogo perante os avanços da equipa “minhota”. A prova de ouro foi a chegada do primeiro golo do encontro. Aos 5 minutos, César Peixoto remata para uma defesa incompleta de Quim com Zé Manuel a aproveitar para, na recarga, inaugurar o marcador. O Benfica reagiu da melhor forma e começou a pressionar a área do Braga fazendo tremer, especialmente nas bolas paradas, a defesa “arsenalista”. O empate chegou aos 21 minutos. Livre de Rui Costa do lado esquerdo e Luisão cabeceia na área batendo Kieszek. Passados poucos minutos, numa jogada confusa na grande área “encarnada”, o remate de Linz só foi parado por Léo, mas o “alívio” do lateral brasileiro bateu no pé de Katsouranis e, por momentos, pareceu que o Braga faria o 2-1. Quim, no entanto, conseguiu salvar a bola na linha de golo.
Na segunda parte esperava-se que a baliza dos “minhotos” fosse assaltada por uma onda “encarnada”, mas apesar de jogar melhor e de controlar o encontro a equipa da Luz não conseguia traduzir em golos a sua superioridade e as oportunidades eram muito escassas. Camacho fez entrar Sepsi, depois Mantorras e, quase no final, Freddy Adu. Mesmo assim, poucas foram as boas oportunidades de que o Benfica dispôs até ao final da partida, permanecendo o resultado 1-1 até ao final dos 90 minutos.
Fontes
Record
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