ANDRÉ MATOS LEITE
O Benfica venceu o Paços de Ferreira por 4-1 recuperando o segundo lugar do campeonato. O clube das águias tinha perdido o lugar, provisoriamente, após a vitória do Guimarães frente ao Marítimo, nesta jornada.
Os “encarnados” começaram o jogo com vontade de vencer e conseguiram encostar o Paços à sua área. No entanto, a concentração de jogadores junto à baliza de Peçanha tornava difícil a criação de boas oportunidades de golo. As excepções surgiam nos remates de longe, mas Peçanha impedia todas as tentativas do Benfica inaugurar o marcador. Cristian Rodríguez, aos 24 minutos, mostrou-se decidido a conseguir o que faltava às “águias”: o primeiro golo. Com um remate de longe, o uruguaio bateu o guarda-redes do Paços de Ferreira ao enviar a bola ao ângulo. A alegria do clube de Luz acabaria aos 43 minutos com um lance polémico. O árbitro da partida, Elmano Santos, assinala grande penalidade por falta de Nélson sobre Cristiano. Wesley não perdoa e restabelece a igualdade no marcador.
Na segunda parte, o Benfica entrou mais frágil na defesa e não conseguia fazer a pressão dos primeiros 45 minutos. William quase conseguiu bater o guardião Quim, mas o remate saiu às malhas laterais. Foi preciso, ao minuto 69, Cardozo e um remate fortuito (foi desviado pela defesa pacense) para os “encarnados” fazerem o 2-1 e recuperarem a vantagem. As “águias” recuperaram a alegria e o “maestro” foi o estandarte disso mesmo. Aos 75 e aos 85 minutos, Rui Costa conseguiu os dois golos que fecharam o marcador. Primeiro na conversão de um livre colocou a bola no ângulo da baliza de Peçanha; depois, após centro de Rodríguez, cabeceou para as redes pacenses fazendo o 4-1 final.
O Benfica venceu o Paços de Ferreira por 4-1 recuperando o segundo lugar do campeonato. O clube das águias tinha perdido o lugar, provisoriamente, após a vitória do Guimarães frente ao Marítimo, nesta jornada.
Os “encarnados” começaram o jogo com vontade de vencer e conseguiram encostar o Paços à sua área. No entanto, a concentração de jogadores junto à baliza de Peçanha tornava difícil a criação de boas oportunidades de golo. As excepções surgiam nos remates de longe, mas Peçanha impedia todas as tentativas do Benfica inaugurar o marcador. Cristian Rodríguez, aos 24 minutos, mostrou-se decidido a conseguir o que faltava às “águias”: o primeiro golo. Com um remate de longe, o uruguaio bateu o guarda-redes do Paços de Ferreira ao enviar a bola ao ângulo. A alegria do clube de Luz acabaria aos 43 minutos com um lance polémico. O árbitro da partida, Elmano Santos, assinala grande penalidade por falta de Nélson sobre Cristiano. Wesley não perdoa e restabelece a igualdade no marcador.
Na segunda parte, o Benfica entrou mais frágil na defesa e não conseguia fazer a pressão dos primeiros 45 minutos. William quase conseguiu bater o guardião Quim, mas o remate saiu às malhas laterais. Foi preciso, ao minuto 69, Cardozo e um remate fortuito (foi desviado pela defesa pacense) para os “encarnados” fazerem o 2-1 e recuperarem a vantagem. As “águias” recuperaram a alegria e o “maestro” foi o estandarte disso mesmo. Aos 75 e aos 85 minutos, Rui Costa conseguiu os dois golos que fecharam o marcador. Primeiro na conversão de um livre colocou a bola no ângulo da baliza de Peçanha; depois, após centro de Rodríguez, cabeceou para as redes pacenses fazendo o 4-1 final.
Ficha de jogo
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: Elmano Santos (Madeira)
BENFICA: Quim; Nélson, Katsouranis, Edcarlos e Léo; Petit, Maxi Pereira, Cristian Rodríguez e Rui Costa; Nuno Gomes Cardozo
Suplentes: Butt, Luís Filipe, Sepsi, Binya, Di María, Mantorras e Makukula
Treinador: Fernando Chalana
P. FERREIRA: Peçanha; Mangualde, Rovérsio, Kiko e Chico Silva; Filipe Anunciação, Paulo Sousa e Pedrinha; Wesley, Pedrinha e Cristiano
Suplentes:Pedro, Ferreira, Tiago Valente, Luiz Carlos, Edson, Renato Queirós e Ricardinho
Treinador: José Mota
Fontes
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